As redes sociais, Instagram, Twitter, Facebook e outras, algumas das grandes responsáveis pelo uso da Internet em várias instâncias da nossa sociedade, perderam-se em meio à censuras de profissionais de saúde que falavam sobre suas especialidades e profissões.
O que aconteceria se eu lhe receitasse um medicamento, sem ser médico, correndo o risco de efeitos colaterais desconhecidos à sua saúde? Certamente seria acusado de “exercício ilegal de medicina”, devendo ser corretamente processado e preso, certo?
Mas o que acontece quando uma rede social censura profissionais de saúde e impede que os mesmos alertem a população sobre efeitos nocivos de vacinas ou retirem do ar vídeos e textos, muitos com estudos científicos aprovados por pares, apenas por mostrarem uma verdade que não lhes agrada? Nada, no mundo louco atual.
Vejamos alguns exemplos absurdos disso:
Dr Malone foi um dos criadores da vacina mRNA. É verdade que ele não agiu sozinho, mas sua pesquisa primordial serviu de base para a criação das vacinas da Pfizer e Moderna, algum tempo depois.
Estranhamente, após alertar sobre alguns problemas dessas vacinas, as redes soaciais o bloquearam.
Dr FranciscoCardoso, infectologista de São Paulo, teve o mesmo destino ao questionar a eficácia duvidosa das vacinas:
Bem, mas certamente a Pfizer, uma das fabricantes de vacinas mRNA discorda dos médicos acima, correto? Não. A Pfizer não só tem em sua BULA alertas sobre miocardite causada pela sua vacina, como seu próprio CEO admite que as vacinas não são eficazes:
E como a Pfizer sabe disso tudo? Claro que a Pfizer realizou testes com suas vacinas, inclusive em crianças. E houveram resultados negativos como o citado abaixo:
A menina MADDIE DE GARAY, americana de 13 anos, moradora de Ohio, já mereceu 5 postagens aqui no Canal. Ela entrou como voluntária num teste clínico da Pfizer, tendo recebido doses em 12/2020 e 01/2021. Os problemas de saúde de Maddie são diversos e graves. Está paraplégica, com pic.twitter.com/jVfrdnyii3
— Rosa Soares (@RosaSoa88533536) January 11, 2022
O mesmo vídeo aqui na versão local, caso o Tweet acima tenha sido excluído:
Bem, existem mais estudos a respeito, vejam:
Aqui especificamente sobre miocardia em crianças:
E não fique apenas em “opiniões de médicos” – como se eles não fossem profissionais da saúde. Há estudos científicos que chegaram à mesma conclusão, como esse da Colúmbia University: https://www.researchgate.net/publication/355581860_COVID_vaccination_and_age-stratified_all-cause_mortality_risk.
A própria FDA dos Estados Unidos mostra que há 106 casos de miocardite em crianças de 5 a 11 anos para cada milhão de crianças vacinadas, conforme mostra a página 34 desse estudo: https://www.fda.gov/media/153447/download. Detalhe, para as 106 miocardites, somente uma morte por covid seria esperada caso não houvesse vacinação. É isso mesmo, a possibilidade de contrair miocardite pela vacinação é 106 x maior do que morrer de covid, se não tivesse sido vacinado.
E o pior é que estão querendo impor aos pais a obrigatoriedade de vacinação, como fala o excelentíssimo Sr Dr Juiz Iberê, de São Paulo:
Publicado em 12/01/2022 16h38
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