Ataque terrorista em Moçambique: Em nome de Alá, cerca de 50 civis são decapitados por islâmicos próximos ao ISIS


Allahu akbar se enfureceu novamente! Mais de 50 moçambicanos foram decapitados, vários deles desmembrados por radicais islâmicos na província de Cabo Delgado.

Horror absoluto!

Foi o que noticiou ontem vários meios de comunicação de língua portuguesa e moçambicana. E o funeral deveria acontecer ontem também. Os fatos, que datam do fim-de-semana de 1 de Novembro, foram reportados sexta-feira, 7 de Novembro, pelo sítio noticioso moçambicano Pinnacle News.

A polícia soube do massacre dos insurgentes por meio de relatos de pessoas que encontraram cadáveres na floresta, de acordo com um porta-voz da polícia do distrito de Mueda.

De acordo com relatos locais, foram “militantes islâmicos radicais” próximos ao grupo terrorista Estado Islâmico (Daesh) que atacaram. Alegadamente, teriam feito um assalto à procura de mantimentos, queimando casas, e fugindo após decapitar dezenas de pessoas num campo de futebol na aldeia de Muatide, no noroeste do país, na província de Cabo Delgado, uma província. rico em gás, onde os grupos terroristas afiliados ao Daesh são abundantes desde 2017.

De acordo com informações locais coletadas, “militantes islâmicos radicais” afiliados ao Daesh, que abundam nesta província rica em gás desde 2017, atacaram o distrito de Muidumbe com gritos de “Allah Akbar” para expulsar a população, e antes de obter suprimentos, atearam fogo em casas e fogiram.

Os civis capturados foram levados para um campo de futebol próximo, onde foram decapitados e, para alguns, desmembrados. A maioria eram adolescentes que acabaram de ser circuncidados, após terem participado de uma cerimônia de iniciação masculina.

Uma sangrenta primeira incursão na Tanzânia

Pinnacle News apresenta o número de 51 vítimas após este novo ataque bárbaro. A Mediafax, por sua vez, acrescenta que é “difícil obter informações precisas” devido à sabotagem das redes telefônicas por terroristas. Em entrevista à Deutsche Welle, o serviço de radiodifusão internacional alemão, Luiz Fernando Lisboa, o bispo de Pemba, capital regional da província de Cabo Delgado, confirma que “houve decapitações, mas está impossível definir o número de vítimas”.


Publicado em 11/11/2020 19h04

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