Gigantes corporativas, incluindo a Nike, enfrentam crescentes pedidos para cortar relações com fornecedores acusados de explorar “trabalho forçado” do povo uigur, na China.
Ativistas lançaram uma campanha acusando empresas de “apoiar e se beneficiar” da exploração do grupo minoritário muçulmano.
Os Estados Unidos também aumentaram a pressão econômica, alertando as empresas a recusarem negócios em Xinjiang por conta dos abusos.
A Nike e outras marcas disseram que estão monitorando o problema.
A Nike afirmou estar “fazendo investigações contínuas com nossos fornecedores na China para identificar e avaliar riscos potenciais relacionados ao emprego de uigures ou outras minorias étnicas”.
Publicado em 16/12/2020 10h34
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