O interventor federal na segurança pública do Distrito Federal, Ricardo Capelli, afirmou, durante coletiva à imprensa na segunda-feira, 16, que pessoas com “conhecimento de guerra”, no que diz respeito aos atos de vandalismo do último dia 8, estavam infiltrados nos atos em Brasília.
A investigação aponta no sentido de saber se os envolvidos nas ações de vandalismo tinham conhecimento das plantas do Palácio do Planalto e da Câmara dos Deputados.
De acordo com Capelli se observou que algumas pessoas ali tinham preparo “profissional”, ou seja, seriam infiltrados com conhecimento do local, além de táticas de combate.
ouça o que Ricardo Capelli falou:
BOMBA – Interventor do DF afirma que tinha infiltrados nos atos em Brasília e foi identificado que grupo foi treinado para enfrentar a polícia
– Investor Brazil (@investorbrasil) January 18, 2023
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Já o Senador Marcos do Val que está acompanhando de perto a situação dos detidos e buscando que se culpem os culpados pelos atos, inclusive os que se omitiram, disse em sua rede social que: “Fui entrevistado pelo Jornal americano, *Sunday Times*, para falar que identifiquei entre os vândalos um grupo que treinou e se preparou para confrontar a polícia.”
Veja:
Fui entrevistado pelo Jornal americano, *Sunday Times*, para falar que identifiquei entre os vândalos um grupo que treinou e se preparou para confrontar a polícia. pic.twitter.com/qqVedY74Cz
– Marcos do Val (@marcosdoval) January 18, 2023
Dessa forma cresce a especulação de que os atos foram previamente planejados por alguém e que os chamados “patriotas” que, em sua maioria estavam protestando de forma pacífica em frente aos quartéis, foram usados como “iscas” para que terroristas de fato pudessem praticar a ação.
Comandantes das Forças Armadas atribuem vandalismo a pessoas de fora dos acampamentos no QG: "Foram forasteiros"https://t.co/BeKpLSl55S
— Osmar Terra (@OsmarTerra) January 18, 2023
Publicado em 18/01/2023 19h09
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