Uma mãe de 24 anos foi morta por uma multidão de Black Lives Matter em Indianapolis na semana passada, supostamente por dizer “All Lives Matter”.
Ao contrário de Charlottesville, ou de qualquer violência da direita, esse assassinato foi relatado tão silenciosamente que quase ninguém notou.
Jessica Doty Whitaker foi baleada e morta após uma briga com um grupo de apoiadores do Black Lives Matter, que estavam chateados por ela e seu noivo terem dito “All Lives Matter” no domingo passado.
“De acordo com a família da vítima, o tiroteio começou com uma discussão sobre a questão da vida negra e a linguagem. Eventualmente, os dois lados se separaram e se afastaram um do outro, até testemunhas afirmarem que o assassino abriu fogo de uma ponte próxima e fugiu”, relata a Fox 59.
“Foi esmagado e eles subiram a colina e foram embora, pensávamos, mas estavam sentados em St. Claire, esperando que fôssemos embaixo da ponte e foi quando ela levou um tiro”, disse o noivo da vítima, Jose Ramirez à estação.
Seu avô postou no Facebook que “múltiplos assaltantes negros” lhe deram um tiro na cabeça.
“Por que ninguém está indignado com isso?” ele perguntou no post. “Será que o BLM estava envolvido ou foram os jovens adultos brancos que [foram] as vítimas?”
Whitaker deixa para trás um filho de três anos.
“Ela não deveria ter perdido a vida. Ela tem um filho de 3 anos que amava muito”, disse Ramirez.
Seu pai, Robert Doty, disse ao Gateway Pundit que os apoiadores do BLM passaram por ela e pelo noivo e disseram “Black Lives Matter”, ao qual Jessica respondeu que “All Lives Matter”.
Os ativistas do BLM teriam retirado armas durante a discussão, o que levou Ramirez a fazer o mesmo. Isso os levou a recuar, mas não por muito tempo.
“Uma discussão começou e as armas saíram, mas elas resolveram as coisas. Infelizmente, eles não desistiram e esperaram que eles voltassem e ela levou um tiro na cabeça”, disse Doty ao TGP.
Doty confirmou que nem a CNN nem a Fox News buscaram informações sobre o caso, apesar do assassino estar à solta.
Quando perguntado sobre como a família está indo, Doty disse que “um dia de cada vez é tudo o que podemos fazer”.
Sua irmã Jennifer disse ao TGP que eles estavam andando pelo canal com os amigos depois de uma celebração “impressionante” de quatro de julho.
“É emocionante ver minha mãe explicar ao meu sobrinho de três anos que mamãe é um anjo no céu”, disse Jennifer ao TGP, acrescentando “e ele pergunta quando podemos buscá-la e trazê-la de volta”.
Jennifer disse ao TGP que sua irmã era uma auxiliar de enfermagem certificada, prestando assistência médica em casa e se preparando para voltar à escola para se tornar uma enfermeira.
“O filho dela era o mundo dela, ela tinha o coração mais gentil e não era racista em relação a ninguém”, disse Jennifer ao TGP.
Ramirez diz que a parte mais difícil foi explicar ao filho Greyson que sua mãe não voltará.
“É difícil dizer a ele que a mãe dele está no céu e se você quer falar com ela, precisa olhar para cima e dizer ‘eu te amo mãe'”, disse Ramirez.
A white woman w/ her fiance argued with blm supporters over it (allegedly said all lives matter)
? Magane (@MaganeMeow) July 12, 2020
The argument ended, blm supporters supposedly left, and as the couple continued on their way, they got ambushed by them & the woman was killed#BlmTerrorismhttps://t.co/mlDfcX0ZUL
“Estamos passando por muita coisa. O menino de 3 anos nem entende de verdade”, disse Ramirez. “Eu só quero justiça para Jessica e seu filho e sua família.”
A polícia ainda está procurando suspeitos e divulgou um vídeo na área do assassinato.
Um GoFundMe foi lançado para ajudar a pagar seu funeral e cuidar de seu filho.
Publicado em 14/07/2020 07h16
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