Matt Palumbo, autor de The Man Behind the Curtain: Inside the Secret Network of George Soros, recentemente verificou os fact-checkers em um artigo para Bongino.com.
Palumbo descreveu como os chamados “verificadores de fatos” e publicações liberais, simpatizantes do financista de extrema esquerda Soros, deturparam repetidamente uma entrevista de 1998 na qual ele discutia seu papel como adolescente na Hungria ocupada pelos nazistas. Ele também revelou a verdade por trás da entrevista e qual o papel de Soros durante a ocupação nazista.
“Na primavera de 1944, os nazistas ordenaram a criação do Conselho Central dos Judeus Húngaros, encarregado de comunicar os desejos dos nazistas e das autoridades locais colaboradoras à comunidade judaica. O conselho incluía judeus que estavam cientes das atrocidades dos nazistas, mas acreditavam que seriam isentos delas. E eles foram isentos de perseguição – inicialmente”, escreve Palumbo.
Ele descreve como Soros era um membro do conselho antes de assumir uma nova identidade e disse ao New Yorker que trabalhar como mensageiro, entregando intimações a outros judeus era uma experiência “profundamente importante” para ele. O pai de George Soros, Tivadar, também lembrou que, após o segundo dia de trabalho de George, seu filho voltou para casa com uma intimação e perguntou se sabia o que significava.
“Eu posso adivinhar. Eles serão internados”, disse George ao pai.
Ele sabia exatamente o que significava.
Palumbo também descreveu como o biógrafo de Sor observou que George “gostava da emoção de ser um mensageiro”.
Mais tarde, Soros também citaria sua experiência trabalhando para os nazistas como uma razão para “não gostar de colegas judeus por serem colaboradores, enquanto se isentava”.
Pergunte a si mesmo… por que os meios de comunicação e os repórteres de extrema esquerda fariam um grande esforço para proteger um homem como este?
Poderiam ser os bilhões de dólares que ele injetou em várias causas de esquerda nos últimos anos?
Publicado em 02/05/2022 07h16
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